sexta-feira, 2 de março de 2012

As Testemunhas de Jeová — diferem das outras religiões

“OLHE, estou muito ocupado, e, além disso, não quero conversa com as Testemunhas de Jeová.” Essa foi a resposta do morador quando uma das Testemunhas de Jeová bateu à sua porta.
O visitante bondosamente respondeu: “Ouvi o senhor dizer que está muito ocupado, mas, permitiria perguntar-lhe por que disse que não quer conversa conosco?” As razões apresentadas provaram-se ser apenas mal-entendidos do que as Testemunhas crêem e praticam. Uma vez esclarecidos tais pontos, seguiu-se excelente palestra.
Sabe em que as Testemunhas de Jeová acreditam? Sabe o que as torna diferentes das outras religiões e que importância isto tem para o leitor?
As Crenças Delas
As crenças delas — não misturadas com tradições, idéias pagãs, ou conceitos nacionalistas — baseiam-se inteiramente na Bíblia, que crêem ser a inerrante e inspirada Palavra de Deus. Isto contribui para algumas diferenças significativas em suas crenças básicas.
Emprego do nome divino: O nome JEOVÁ — Iavé (ou Javé) para alguns — talvez pareça estranho para muita gente, todavia, seu emprego mais de 7.000 vezes na Bíblia argumenta que se espera que os adoradores de Deus não só conheçam, mas também empreguem, Seu nome pessoal. (Salmo 83:18) Visto que os cristãos são “um povo para o seu nome”, Jesus o empregou ao ensinar seus discípulos. (Atos 15:14 ; João 17:26) Assim sendo, em vez de pensar que as Testemunhas de Jeová são estranhas por usarem tal nome não seria mais apropriado perguntar por que outras religiões não o utilizam de forma coerente? — Malaquias 3:16.
O Reino de Deus: É um governo real — embora celeste — tendo a Cristo Jesus qual rei, com seu domínio sobre a Terra. Não é algo ‘apenas no coração’. “O governo estará sobre os seus ombros [i.e., os de Cristo).” (Isaías 9:6, 7, Almeida ed. da Imp. Bíblica Brasileira) Este reino vindicará a legítima soberania de Deus. Ele “estabelecerá um reino que . . . esmiuçará e porá termo a todos estes reinos [humanos]”, restaurando a unidade e a paz mundial para sempre. — Daniel 2:44.
A alma humana: Não é algo imaterial e imortal que, de algum jeito, sobrevive à morte do corpo, mas, antes, é a própria pessoa, ou a vida que ela usufrui. Quando foi criado, “o homem veio a ser uma alma vivente”. (Gênesis 2:7; 1 Coríntios 15:45) “A imortalidade da alma é uma idéia grega concebida nos antigos cultos de mistério e elaborada pelo filósofo Platão.” (Revista Presbyterian Life, de 1.° de maio de 1970) Assim, os mortos realmente não estão sofrendo em parte alguma. Estão dormindo. (Eclesiastes 9:5, 10) A esperança quanto a uma vida futura para os mortos reside no papel de Cristo Jesus qual sacrifício de resgate, e depende de se ter o favor de Deus para uma ressurreição. - João 5:28, 29; - Atos 17:31; 24:15; 1 Coríntios 15: 13, 14.
O futuro da Terra: A Terra não se tornará um montão de cinzas sem vida, quer pelas mãos de Deus, quer por um holocausto nuclear. Deus “não a criou simplesmente para nada”. Ele “a formou mesmo para ser habitada”. (Isaías 45:18; Eclesiastes 1:4) O Reino de Deus se certificará de que Sua vontade realize-se, como no céu, assim também na terra’. (Mateus 6:10) Então, “os próprios justos possuirão a terra e residirão sobre ela para todo o sempre”. — Salmo 37:29.
Aqueles que abraçam estas crenças experimentam uma mudança de atitude para com Deus, a vida e o próximo. A vida tem objetivo e significado. — Romanos 8:19-21.
Sua Metodologia
Esta também se baseia na Bíblia. Embora alguns de seus métodos possam ser encarados como esquisitos, são precisamente estes métodos que constituem significativos marcos identificadores da adoração verdadeira.
Ministério Público: Muitos citam isto como uma das principais diferenças nas atividades e na organização. Todavia, nesta obra, as Testemunhas de Jeová obedecem à ordem de Jesus: “Ide . . . fazei discípulos.” imitando o exemplo apostólico, todos que se habilitam quais ministros podem ensinar “publicamente e de casa em casa”. (Mateus 28:19, 20; Atos 20:20) Algumas igrejas têm a tradicional divisão de clérigos e leigos, mas “não há nem a mínima justificativa . . . para esta distinção em níveis diversos’”, afirma a revista Theology Today. Antes, como observa a Encyclopedia Canadiana: “A obra das Testemunhas de Jeová é o reavivamento e o restabelecimento do Cristianismo primitivo praticado por Jesus e seus discípulos durante o primeiro e o segundo séculos. . . . Todos são irmãos.”
Neutralidade cristã: Embora, neste assunto, sejam pouco entendidas, as Testemunhas de Jeová permanecem neutras quanto à política e todas as formas de conflito que exigem que a pessoa odeie o próximo. (João 18:36; Isaías 2:2-4) A respeito dos cristãos primitivos, afirma o historiador Edward Gibbon: “Negavam-se a tomar qualquer parte ativa na administração civil ou na defesa militar do império.” Assim, o que de início pode parecer radical, é realmente o papel pacífico daqueles que não devem ‘fazer parte do mundo’. — João 17:16.
Racismo: “A discriminação racial — que ainda é uma questão em algumas igrejas — não é problema para as Testemunhas”, disse um jornal do sul dos Estados Unidos. Genuíno amor pelos irmãos cristãos une-as numa fraternidade mundial. Embora imperfeitas, como todo o mundo, empenham-se em aplicar entre elas mesmas o ensino de Jesus: “Por meio disto saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós.” — João 13:35.
Procure Conhecê-las Melhor
Naturalmente, nem todas as coisas que tornam as Testemunhas de Jeová proveitosamente diferentes foram consideradas aqui. Assim, por que o leitor não procura conhecer melhor estes cristãos? Suas perspectivas de uma vida feliz, atual e futura, dependem de identificar a religião que tem de ser diferente, se ela há de enquadrar-se nos padrões de Deus. — Mateus 7:21.

Um comentário:

  1. Amigo, o que me dizes do islan, como Deus julgará esse povo...ffo101956@gmail.com.

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